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9.5.05
INFANTILZINHO AO CUBO
Viciante mesmo é o Super Nintendo. Sábado a gente foi comer no Subway, ali na Augusta, Denem, Luísa, Ana e eu. Lá é sempre bom, mas dessa vez, não sei bem o motivo, tava um pouco sem gosto. Depois a gente levou uma porta na cara da MacMouse, que fecha no sábado. Que raiva. Mas beleza. Fomos pra casa da Luísa, brincar de novo com a Mena, vimos Myth Busters, etc etc. Aí a Ana foi viajar, visitar a vovó em Sorocaba. Então sobrou Denem, Luísa e eu, e fomos tomar sorvete no Pão de Açucar da Teodoro, uma delícia. Na verdade, foi um pretexto pra Luísa ir no bazar da AMP, ver os modernos desesperados por uma peça de roupa mais barata que na loja. Saímos de mão vazia e fomos atrás do fliperama, aquela mesmo, que na semana passada, estava fechado.
Opa! Estava aberto. A gente foi então comprar fichas e, como disse o Denem, eles pararam em 93, porque duas fichas custavam apenas um real. Maravilha. Jogamos pinball, corrida, luta e foi uma beleza. Se bem que o lugar tava meio capenga, e só tinha uns nerds dançando e umas meninas observando tudo com olhar vago. Então fomos lá pra casa, ver TV, dar risada com o Projeto Piloto da MTV (uma das coisas mais imbecis que já vi) e comer pizza. Pizza de champignon com queijo, alho com queijo e tomate. O resultado foi um belo bafo e a vontade de jogar Mortal Kombat no Super Nintendo. E foi o que fizemos. Passamos duas horas dando gargalhada, matando uns aos outros de mentirinha e ouvindo de tudo, até o disco da Missy Eliot. Que beleza. Foi um dia de infância, sem dúvida. Mas quem aqui quer crescer? É tão chato sempre ter que dar uma de "adulto", que eu não troco um dia desses por quase nada. Não mesmo.
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