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31.5.05

Quando não aguento mais a rotina e o ambiente branco da firma, sempre dou uma olhada no fotolog da minha amiguinha chinesa, a Lala. É ótimo pra mudar de ares, e ainda conhecer um pouco de Honk Kong.

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Pior é não ter tempo pra ouvir os próprios discos. No feriado, estava conversando com o Lucas e o Vitor sobre a discografia do Belle and Sebastian, e como ela é perfeita. Impressionante. E esses dias ouvi várias vezes o If You're Feeling Sinister, obra prima da banda. Não adianta, eu sou mesmo um twee desgraçado haha.

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O que fazer quando o cobrador canta um pagodão mais alto que a música que está no seu fone de ouvido?

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Tem tantos biscoitos, queijos, bolos e cookies lá em casa que eu não sei nem por onde começar. O ruim é que às vezes não tem nada, mas quando volto da roça tá cheio de comida. E aí como feito um desesperado, quase um faminto encontrado na selva depois de anos longe da civilização.

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Por falar em perdido na selva, LOST é foda. Antes eu não gostava, até tentei resistir, mas o seriado é foda. E tá cada vez mais tenso. Me pego de boa aberta em algumas cenas. Só não ganha da tensão de OC. O capítulo 23 foi pra gelar os ossos, até o George Lucas apareceu no condado hehe. Quero ver o 24, que eu já baixei, agora só falta arrumar um tempinho.

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30.5.05

O feriadinho foi uma delícia. Tirando as várias horas de ônibus, Uberaba é sempre uma ótima cidade pra se visitar. Ver os amigos, comer comida boa (e muito bem temperada, coisa que é difícil em SP) e ainda poder descansar. O melhor foi abusar da casa da avó do Vitor. Instalamos os instrumentos por lá e tocamos por três dias. Eu, Vitor e Lucas. Até o Bilbo participou. O problema é que agora estou meio surdo e com fortes dores por todo o corpo hehe. Deu um baita desânimo escrever aqui, como sempre, mas alguma força superior me fez voltar. Sei lá.

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24.5.05

Jessie beijou meu pé e eu fui comprar pão ali na esquina. Peguei o caminho pra roça e dei um nó no meu esôfago. Quem sabe depois do feriado.

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20.5.05

Cada vez menos, cada vez mais. Diga queijo, em inglês. Até tem a ver. Pão na chapa com Toddynho, "o da faculdade tem mais manteiga". E tinha mesmo. Um bando de meias palavrinhas sem graça e eu espeto o uéssebê no computador. Shuffle não, suffle não entende os sentimentos, então não pode escolher as músicas por mim. Coloco meus olhos de glacê num copo com água, e finjo estar deitado por pelo menos cinco minutos. Que beleza esse In Case We Die, já está fazendo companhia ao Picaresque na lista de melhores do ano. Primeiro semestre ainda, tem noção? Às vezes dá vontade de parar com isso aqui. Só às vezes. Mas se nem o frio chegou, eu não posso me precipitar. Parece que ele volta semana que vem. Quinta, se não me engano. Mas quinta eu vou estar em Uberaba, preciso visitar meus amigos e minha família, tocar com o Esôfago, inaugurar o trompete, o teclado, dar gargalhada. Então é isso, por enquanto pelo menos.

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16.5.05

BROWN BUNNY

Ontem fomos ver, lá no Top Cine. O filme é fraco, ruim. E olha que eu curto o Vincent Gallo, como ator, diretor e músico, curto a trilha sonora (que já tinha antes de ver o filme). Pena que ele não colocou nenhuma das quatro músicas do John Frusciante no filme, que é até legal pelo jeito de filmar, mas sei lá. Não gostei.

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NÃO ASSUSTE AS PESSOAS, MANTENHA SEU ANIMAL PRESO

Ontem, comemorando o aniversário da mãe da Ana, fomos almoçar em Aldeia da Serra, perto de Alphaville. Sério, um dos lugares mais bonitos que vi nos últimos tempos. Me apaixonei, daquelas paixões que demoram pra cair a ficha. É um lugar lá no alto, com belas casas, ruas asfaltadas, tudo bem limpinho, bons restaurantes, pessoas educadas, uns dois laguinhos limpos com patinhos, tempo fresco e grama, muita grama. Foi lá que eu percebi que meu sangue sempre vai ser do interior. "Que lugar foda", não parava de pensar. O almoço foi incrível, vários tipos de massa, risoto de salmão, casinha do interior. Que delícia. Deu vontade de ficar lá, por pelo menos um mês. Vindo pro trabalho hoje, deu até vontade de chorar, só de ver esse bairro horrível e essa cidade imunda.

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LET IT GO, THE DAMAGE IN YOUR HEART

Sábado: "porque cargas d'água não abrem logo uma Apple Store em São Paulo?" Demorou. Passada a irritação, fomos na Nuvem Nove, ali no Itaim Bibi. Deu pra achar umas perolazinhas esquecidas, por uns 15 reais. Vale a pena, já virei freguês. Até porque o Massari tava lá. Depois a gente foi comer no Fifties, um chessalada com bacon, MUITO bacon. Caramba, passei mal. A noite, xadrama no SESC Pompéia e show do Damo Suzuki. Que beleza. O melhor do Hype, na minha modesta opinião. Um bando de bons músicos, graças a eles o show foi incrível. E palmas pro Damo, baita tiozinho simpático.

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13.5.05

REUNIÃO DE PAUTA DEITADO NA GRAMA

E agora meu corpo coça e pinica. Piadas sem graça, risadas e um sorriso na cara.

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13

Preciso dizer que hoje o dia está uma beleza. Solzinho, sexta-feira 13, bom humor e os melhores disquinhos pra me acompanhar enquanto trabalho. Delícia. Agora só falta ir almoçar, tô morrendo de fome.

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RECOLHENDO OS MIOLOS

Foi como uma britadeira no cérebro. Sério. O show do Wolf Eyes foi praticamente isso, não dá pra descrever de outra maneira. Barulho intenso, tão intenso que chegou a virar silêncio na minha cabeça. Foi bem legal, mas não dá pra ouvir em CD, me desculpa. É um pesadelo. A banda que abriu era tipo virtuosismo-em-vão com influência de Arrigo Barnabé. A diferença é que Arrigo é legal. Depois, o Fennesz colocou os orgãos internos de todo mundo no lugar, com um sonzinho bem mais tranquilo que Wolf Eyes. Foi bom. Difícil mesmo foi chegar no SESC. Puta merda. Por culpa do jogo do Palmeiras, enfrentamos um trânsito assustador, torcedores causadores na rua, policiais causando mais ainda e TODOS os estacionamentos lotados. Quando todo mundo no carro já estava de mau humor, achamos um bom lugar. Agora tem sábado, o japa do Can vai ser foda.

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12.5.05

HORA EXTRA

Ontem fiquei até tarde na firma, mas por uma causa justa. Tudo em nome do Tony, e da palhaçada que foi deixarem ele fora do Hype. Entrem aqui e leiam a matéria. Claro que o festival não vai ser o mesmo sem ele, mas vem coisa boa por aí. O que eu mais quero ver é o Wolf Eyes, vai ser uma causação sem fim. Pelo que li, no último show deles um dos caras da banda foi levado às pressas pro hospital, devido a um ferimento na cabeça. Imagina como vai ser hoje.

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SE EU DISSER

Hoje, entre o ponto de ônibus e a firma:

- quase fui atropelado por um caminhão, que estava dando ré;
- vi um saudável boxer deitado, destruindo um lixo e fiquei trêmulo ao passar ao lado dele, temendo por uma mordida;

Ufa, hoje até que foi tranquilo.

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10.5.05

STORYTELLING

Putz, estava um solzinho tão bonito e um clima tão agradável lá fora, que Emo, Criz e eu quase deitamos na grama. Daria pra esquecer de voltar pro trabalho, ficar lá por uma horinha e depois ir direto pra casa. O almoço no vegê foi bom, e depois ainda passamos no supermercado pra comprar um bolo de brigadeiro pro Dago. Pegamos ele de surpresa, batemos palminha a mandamos o bolo pra dentro. Daqui a pouco eu vou embora. Com os miolos fritados por causa da matéria da OMB.

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9.5.05

INFANTILZINHO AO CUBO

Viciante mesmo é o Super Nintendo. Sábado a gente foi comer no Subway, ali na Augusta, Denem, Luísa, Ana e eu. Lá é sempre bom, mas dessa vez, não sei bem o motivo, tava um pouco sem gosto. Depois a gente levou uma porta na cara da MacMouse, que fecha no sábado. Que raiva. Mas beleza. Fomos pra casa da Luísa, brincar de novo com a Mena, vimos Myth Busters, etc etc. Aí a Ana foi viajar, visitar a vovó em Sorocaba. Então sobrou Denem, Luísa e eu, e fomos tomar sorvete no Pão de Açucar da Teodoro, uma delícia. Na verdade, foi um pretexto pra Luísa ir no bazar da AMP, ver os modernos desesperados por uma peça de roupa mais barata que na loja. Saímos de mão vazia e fomos atrás do fliperama, aquela mesmo, que na semana passada, estava fechado.

Opa! Estava aberto. A gente foi então comprar fichas e, como disse o Denem, eles pararam em 93, porque duas fichas custavam apenas um real. Maravilha. Jogamos pinball, corrida, luta e foi uma beleza. Se bem que o lugar tava meio capenga, e só tinha uns nerds dançando e umas meninas observando tudo com olhar vago. Então fomos lá pra casa, ver TV, dar risada com o Projeto Piloto da MTV (uma das coisas mais imbecis que já vi) e comer pizza. Pizza de champignon com queijo, alho com queijo e tomate. O resultado foi um belo bafo e a vontade de jogar Mortal Kombat no Super Nintendo. E foi o que fizemos. Passamos duas horas dando gargalhada, matando uns aos outros de mentirinha e ouvindo de tudo, até o disco da Missy Eliot. Que beleza. Foi um dia de infância, sem dúvida. Mas quem aqui quer crescer? É tão chato sempre ter que dar uma de "adulto", que eu não troco um dia desses por quase nada. Não mesmo.

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8.5.05

LITTLE MISS VIXEN

Caramba, viu. Agora pouco, Ana e eu assistimos os episódios 21 e 22 de OC. Claro que eu não vou contar o que aconteceu, mas puta merda, vai se preparando aí. Coisas beeeem bizarras vão acontecer, e nem se você botar a cabeça pra funcionar vai conseguir adivinhar. O fim da temporada está chegando, e parece que os roteiristas resolveram colocar bastante pimenta, pra ver se alavanca mais ainda a audiência. Sei lá. Fiquei até com medo haha. O pior é que agora vou passar uma semana com frio na barriga, esperando o episódio 23. Que vício. Mas tudo bem, não assisto novelas, quase não vejo TV e nem teria tempo pra isso, então poxa, eu tenho o direito de viciar em alguma coisa. Nem que seja nos acontecimentos em Orange County.

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NEVEREVERDID


Architecture in Helsinki - In Case We Die

Essa é a melhor descoberta dos últimos tempos. Sério. E foi mais ou menos assim que tudo aconteceu: eu e o Dago vimos uma crítica positiva no Pitchfork Media, e logo ficamos interessados. Eu perguntei se ele conhecia, ele me disse que não. Bom, ficamos então encarregados de baixar em casa, já que a firma proibiu o soulseek faz tempo. O Dago foi mais rápido e baixou, mas não levou pra mim, e mesmo assim disse que era fudido. Na sexta-feira, fim de expediente, entramos no belo site e vimos os clipes, fotos, músicas, etc.



Fudido. Fudido mesmo. Puta banda incrível. Baixei correndo na sexta-feira a noite aqui em casa e, desde então, não consigo mais parar de ouvir. É tipo um twee-pop-indie-eletrônico com naipe de metais. Uma maravilha sem limites. Apesar do excelente nome Architecture in Helsinki, eles são da Austrália. Eu paro o texto por aqui. Mas agora é seu dever dar um jeito de baixar o disco novo desse octeto delícia. Corre, vai.

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MAMÃE DO CORAÇÃO

Domingão. Fui ali almoçar no Santa Cruz e a rua estava tão vazia que poderia ter me deitado na Loefgren por uns cinco minutos, e pensar um pouco sobre a vida. Até a praça de alimentação do maldito shopping estava vazia. Isso é culpa das mamães, claro. Então eu aproveito pra dar parabéns pras mamães, parabéns Dona Angela, minha velha querida. Ah, e parabéns Vitor, dezenove anos? Que idade mágica haha. E Dago, parabéns a você também, que hoje completa três décadas de vida. Agora só falta casar.

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6.5.05

EU QUERIA ERA ROLAR NA GRAMA

Sexta-feira é foda. Toda sexta-feira. É bom e não é. Você não aguenta fazer nada e, mesmo que tenha que fazer, você faz mais ou menos, meio cansado, com vontade de ir embora. Ainda mais hoje, que a Criz foi tirar o dente mais uma vez, a Fê foi embora pra ir no casamento de não sei quem do Roberto Marinho, então o clima aqui está praticamente de fim de semana. O Dago agora está fazendo uma música hardcore em algum site que tem um joguinho de flash e o Leandro pesquisando que dia vai ter show do Roberto Carlos, pra levar a mãe dele. Eu estou ouvindo o disco novo do British Sea Power, muito bom por sinal. Agora pouco, eu e o Emo (Leandro) fomos comer no McDonalds da João Dias, fomos fritando no sol da uma da tarde. Eu comi o McNífico, nome péssimo por sinal. Mas então, é bom sim, tipo um Chesse Salada do Mc. Hoje tá bom também pra deitar na grama ali fora e esquecer um pouco da vida. Vou propor isso pros companheiros, faz tempo que não tem reunião de pauta no jardim da FIRMA.

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SANTO AMARO

Quem foi Santo Amaro? Por mais que fosse um grande pecador (e obviamente não era, pois era um santo haha), ele não merecia dar nome a um bairro como esse. Só o pequeno caminho que pego dá pra sentir um mix de inúmeros fedores diversos, impossíveis, acredite, de serem descritos com palavras. Ainda vi um sofá no meio da calçada, isso quando não vejo TVs queimadas e destruídas. Hoje a cereja do bolo foi um vidro quebrado de um carro, com os pedacinhos espalhados pelo chão. Pobre Amaro.

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CAMELÁSTICA

Uma colega de sala, apelidada por nós de Marissa, apresentou ontem um trabalho e escreveu no power point exatamente a palavra do título: CAMELÁSTICA. Ela ainda falou: "eu juro que fiquei em dúvida!". Haha, meu deus do céu. Tudo bem, cometemos erros de português, é uma língua complicada e tal, mas será que ela não sabe que se trata de uma cama...elástica?

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5.5.05

iEAT

Adorável.

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MAIO NA PELIGRO

Aqui.

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4.5.05

WATERLOO

Que canseira. Quarta-feira é o pior dia, no trabalho e na faculdade. Virar o site, aula de Gerência de Database e Finanças. Que beleza. Deixando as reclamações de lado, preciso dizer que Em Busca do Prato Perfeito, do Anthony Bourdain, é um creme. Estou apaixonado pelo livro. A dica foi da Lilli, mas foi o Dago quem emprestou. Vá atrás desse livro.

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3.5.05

BUZZ

Ontem, além de pegar o ônibus meio atrasado, ele estragou em plena Vereador José Diniz. As luzes simplesmente apagaram e o motorista nem precisou dizer nada, as pessoas foram descendo, já acostumadas com tal desgraça. O pior é que o ônibus seguinte foi entupido de gente. Eu já quase não ligo mais, apenas fecho meus olhos, coloco o fone, e finjo estar num lugar distante, talvez num metrô polonês voltando pra casa, ou quem sabe indo pra um aeroporto em Tóquio.

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2.5.05

DIVERSÕES ELETRÔNICAS

Chegando na Luísa, estávamos decididos a procurar na internet algum lugar que tivesse um monte de fliperamas e pinballs, e que estivesse aberto aquela hora, meia noite e pouco. Em vão. Será que não tem nenhum fliperama 24h? Dá vontade de abrir um lugar assim, com diversões eletrônicas e música boa, que ficasse o dia inteiro aberto. Acho que é culpa, principalmente, das malditas lan houses. Porcaria. Então ficamos por lá mesmo, o que não foi de todo mau. Aliás, muito pelo contrário. A Mena (cachorra da Lú) é sempre uma diversão, brincamos de futebol com ela, escondemos o badejo (era badejo?) dela que agora esqueci o nome e rimos das loucuras da Luísa, como por exemplo dar nota às músicas no iTunes. Acamos decidindo tomar um café na Ofner, ali perto. Chegando lá, estava lotado, isso às duas da manhã. "Bando de ricos desgraçados", pensamos. Mesmo assim, conseguimos, com muito custo, uma mesa e pedimos chocolates quentes, cafés pretos e cappuccinos. Assim que terminamos, a Lú lembrou de um possível fliperama aberto e lá fomos nós atrás do maldito pinball. Em vão, mais uma vez. Estava fechado, e acabamos por levar o Vitor em casa (Denem santo), nos perdemos, fomos parar na puta que o pariu e voltamos pra casa, cansados, frustrados (de certa forma), porém felizes.

PS: Atualizei o Flickr, com uma penca de fotos de sábado.

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"NÃO VEJO GRAÇA NENHUMA NISSO"

Depois do filme, fomos comer na Lanchonete da Cidade. Vitor, Luísa, Ana e eu. Pedimos uma batata da cidade, feita com alho e alecrim. Estava gostosa, apesar de meio seca. O mais nojento era ver os alhos no meio das batatas, inteiros e com casca. Os lanches são muito bons, com pão francês, e a carne tem um gosto de churrasco, uma beleza que só. Depois chegou o Denem, pra comer sobremesa com a gente. Por sinal, também estava um creme, um sorvete de chocolate com farofa e marshmallow com calda de frutas vermelhas. Muito bom. Rimos por uma hora de coisas bobas e depois fomos para a casa da Lú.

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HOME RUN



Sábado fomos ver Ninguém Pode Saber, do japonês Hirokazu Koreeda. Fudido. Sem dúvida um dos melhores filmes que vi nos últimos tempos. Triste, muito triste, sem a necessidade de um clima para isso. Só de olhar as fotos no site já deu vontade de chorar, por causa da história verídica dos japinhas que são abandonados pela mãe. Vá correndo assistir no Belas Artes, faça esse favor a você. Vai ser uma dose de tristeza e alegria, com um pouquinho de falsa esperança, deixando um nozinho na garganta.

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